O longa de Marília Rocha foi lançado em Fortaleza, na última terça-feira (26), na Vila das Artes
Quem estava presente na exibição do documentário A falta que me faz, da realizadora e pesquisadora mineira Marília Rocha, foi presenteado com histórias de amor, amizade e perdas. O terceiro longa-metragem de Marília, filmado durante o inverno na região de Diamantina (MG), gira em torno de um grupo de garotas: Alessandra, Priscila, Shirlene e Valdênia. Elas passam por um momento de transição para a idade adulta e vivenciam as dores, incertezas e belezas dessa fase.
De acordo com Bruno Reis, estudante do curso de Audiovisual da Vila das Artes, o mais interessante, no filme, é a maneira como a documentarista se aproxima das meninas. "Fiquei impressionado com a generosidade delas de abrir a vida e falar as coisas mais íntimas sobre o amor, as impossibilidades, os sonhos. É uma intimidade muito bem construída que não deixa de expor a dureza da vida, mas sem fazer ninguém de vítima nem idealizar nada”, avalia.
A diretora compareceu ao encontro e bateu um papo com a plateia. A exibição pode ser conferida aqui.
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O longa já foi lançado em sete capitais brasileiras e entrará em circulação cineclubista nacional a partir desta sexta-feira (29).
Marília Rocha, diretora de A falta que me faz |
Plateia presente na exibição |
Fotos: Bruno Reis.
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