Na tela vídeos refletiam as experiências vividas pelos
alunos durante dois anos do curso de Realização em Audiovisual da Vila das Artes.
O resultado é pulsante. A arte que invade o cotidiano. È também coletivo na sua construção. Contrapõem-se.
Na sala de cinema da Casa Amarela Eusélio Oliveira, uma sessão foi pouca para as exibições. Necessário duas. A mostra que celebrou o encerramento do segundo curso recebeu, num encontro afetivo, realizadores, professores, estudantes, amigos, familiares e ex-alunos. A nova geração de realizadores lança luz à cena audiovisual da cidade. Uma criação coletiva que invade os espaços para falar do cotidiano. Traz novas ideias.
Realizado em parceria com o Curso de Cinema e Audiovisual da Universidade Federal do Ceará, o curso de Realização em Audiovisual da Vila das Artes, por suas características de formação tem gerado novos realizadores, mais críticos e atentos às relações com a cidade. Por ser equipamento público da Prefeitura de Fortaleza, é política de formação pensada para a cidade, com a cidade.
As obras apresentadas na noite de terça-feira ( 28), como Trabalhos de Conclusão de Curso foram: Epifânio - documentário que trata com delicadeza as relações afetivas da vida. As memórias de dona Marta e a diversidade entre gerações. 100.000 – ficção que mostra as multiatividades entre 1 e cem mil e Elefante Invisível - sobre as angústias de um adolescente.
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